HISTÓRIA DA BELA ADORMECIDA |
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O Rei Estevão, pai
da princesa Aurora, tinha convidado muitas pessoas para celebrar
o nascimento de sua filha. Até o Rei Humberto veio com seu
filho, Filipe!
As Fadas Madrinhas, Flora, Fauna e Primavera eram
as convidadas especiais.
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O presente que Flora
havia dado à Aurora era o dom da beleza.
- Lábios de fazer inveja a uma rosa vermelha. - disse ela com
um toque da sua varinha de condão. O
presente de Fauna foi: ela encantou muitos pássaros e lhe deu
o dom do canto. |
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Antes do presente
de Primavera, com uma rajada de vento, as portas do palácio
foram abertas.
Era Malévola, bruxa do mal, entrou na sala
com um estrondo de trovão.
Malévola ficou furiosa ao saber que ninguém
a tinha convidado para a cerimônia.
A bruxa, apontou para Aurora e lhe disse: - No
seu décimo sexto aniversário, antes do pôr do
sol, você vai espetar o dedo no fuso de uma roca e morrerá.
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Os guardas correram
para prendê-la mas tarde demais porque o feitiço já
fora lançado e Malévola já havia desaparecido
como uma bola de fogo.
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Depois disso
o presente de Primavera foi: como o feitiço de Malévola
não podia ser desfeito, mas podia ser amenizado.
-Não com a morte, e sim adormecida a fatídica
profecia será mantida e do seu descanso você vai acordar
quando um verdadeiro beijo de amor o encanto quebrar.
Então no seu décimo sexto aniversário,
ela poderia espetar o dedo numa roca, mas ao invés de morrer
ela cairá num sono profundo. E com o beijo do verdadeiro
amor poderá acordar. |
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Os pais de Aurora,
a mandaram para um lugar distante, para ela ficar protegida de Malévola.
Aurora foi morar com as três Fadas Madrinhas
e estas estavam vestidas como camponesas. Viveram na floresta até
ela completar dezesseis anos.
O Rei Estevão, ordenou que queimassem todas
as rocas do reino.
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Aurora era chamada pelas tias de Rosa
Silvestre. Ela não sabia que era uma princesa e que as suas
tias eram fadas. Elas viviam muito felizes e
suas tias viviam sempre preocupadas porque tinham espiões de
Malévola a procurando por toda a parte. Por isso elas diziam
para Rosa nunca falar com estranhos. Rosa não
ligava para o recado que as suas tias davam porque não sabia
do feitiço. Mas ela nunca tinha visto ninguém na floresta. |
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