Cinderela cresceu no campo com seu pai, ouvindo as histórias contadas por ele e este a amava muito.
   Cansado da solidão, resolveu se casar e Cinderela ganhou duas meias irmãs: Drizela e Anastácia; mas as meninas e a madrasta não gostavam de Cinderela.

   Com a morte de seu pai, amadrasta a obrigava realizar todos os trabalhos domésticos desde o amanhecer até o anoitecer : cozinhando, esfregando o chão.    Estes trabalhos eram muito cansativos e todos os dias sonhava com uma vida melhor onde pudesse novamente ser feliz.

   Seus melhores amigos eram os animais domésticos, Tatá e Zezé, seus companheiros, eram dois ratinhos.

   Certo dia enquanto limpava o chão, Cinderela ouviu baterem à porta ; e ouviu o mensageiro falar "Abra em nome do Rei!"
Este trazia uma carta do Rei.
   A carta era um convite para o baile. O Rei queria apresentar a seu filho todas as mulheres do reino.
   Cinderela lembrou-se das histórias contadas por seu pai; e sonhou com a possibilidade de se vestir para o baile real. Achava tudo isso maravilhoso!

   Quando levava o convite para a madrasta, Drizela e Anastácia, pegaram o convite de sua mão e gritaram : "Você não vai!"
   - O convite diz Toda Mulher! Disse Cinderela.
   Elas sempre tentaram deixá-la de fora das festas e dos bailes, mas desta vez Cinderela estava determinada a ir àquela festa.
   - Não vejo o porquê você não possa ir, desde que tenha terminado todas as suas tarefas e conseguido um vestido adequado. Falou sua madrasta.
   Cinderela não acreditava que a sua madrasta havia deixado ir ao baile!
  - Obrigada ! Muito obrigada! Disse a ela.

   Ela estava tão animada com o baile que tirou do baú um vestido rosa escuro com babados brancos nas mangas que pertencera a sua mãe.
   Seus amiguinhos Tatá e Zezé, o acharam fora de moda.

   Mas ela se imaginava vivendo como a realeza e se lembrou que seu pai tinha lhe contado como era muito bonito o palácio, além de poder encontrar alguém no baile... e se apaixonar!